Banco lançará pacote de medidas para áreas cultural e social do DF
O Banco de Brasília (BRB) vai isentar artistas que têm convênio com o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) de pagar as tarifas e os custos da conta-corrente por meio da qual recebem os recursos. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, disse à coluna que a medida integra uma série de ações que o BRB vai lançar, nos próximos dias, voltadas ao setor social e cultural.
“Reconhecendo a importância do setor da cultura e da economia criativa para a nossa cidade, e a identidade que tem com a história de Brasília, o BRB, atuando de maneira coordenada com a Secretaria de Cultura, lançou o programa BRB Cultural, em que pretende investir R$ 100 milhões nos próximos anos, divididos em várias frentes de atuação”, afirmou.
O BRB vai assumir a reforma da Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional Claudio Santoro, que deve custar R$ 50 milhões. “O Teatro Nacional é de suma importância para a cidade e carrega um simbolismo sem preço. O BRB se vê como parte da solução para devolver esse bem à sociedade brasiliense”, disse Costa.
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